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Sempre é bom ganhar GRENAL

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Ganhar uma partida de futebol sempre é muito bom, e ganhar em cima do maior rival não tem preço. O último Grenal nesta quarta-feira, vencido por 2 a 1 pelo meu INTERNACIONAL, foi uma prova do que falo, pois além da vitória simples, habilitou-nos a decidir a final do campeonato contra a S.E.R. Caxias. Acredito que estamos no caminho certo. Estávamos escalado com um time com vários desfalques, um total de 05, mas mesmo assim conseguimos, pela qualidade do grupo, manter o padrão e por consequência vencer a partida. Foi uma vitória muito importante para o grupo. Resta agora confirmar o título contra o Caxias. Como reconhecimento deste título, deixo o poster dos merecidos campeões da taça Farroupilha.Parabéns Sport Club INTERNACIONAL      

Agora é outro torneio

Passado a fase de grupos na taça Libertadores da América, agora é o mata-mata. Vence aquela equipe que tiver, primeiro, a maior concentração a cada minuto da partida e depois é claro, o melhor futebol. E o melhor futebol, eu resumo aqui em maior "efetividade". A equipe que tiver maior efetividade, isto é, maior competência, ganhará o jogo. Uma equipe pode ter apenas uma chace de gol e ganhar a partida, enquanto que a outra poderá ter várias chances e não ganhar em virtude de não ser efetiva. Saber jogar este tipo de competição, algumas vezes, tornam equipes menos qualificadas em difíceis adversários. Jogar pelo regulamento é a receita de muitos e acredito também que é por aí. O jogo em casa, quando é a primeira partida, vale aquela máxima que, mais importante do que ganhar, por incrível que possa parecer, é não tomar gol. Como o gol tomado em casa tem peso dois, vale muito mais a pena ganhar de 01 a zero, do que 2 a 01. Portanto meus amigos, o Internacional, nesta próxima q

Onde o adversário não é o adversário

Existem situações em uma partida de futebol, onde a atuação de um time não passa somente pelo poderio ou  fragilidade do adversário. Temos que analisar todos os pormenores como por exemplo o fator local. No caso específico do jogo de hoje à noite, entre o Internacional e a equipe peruana do Juan Aurich, não podemos de forma alguma desconsiderar o campo de jogo do estádio. O gramado sintético no qual irá se realizar a partida, não é estranho para alguns jogadores do Inter, haja vista que na decisão do bicampeonato da libertadores em 2010, o jogo de ida, realizado no México, contra o Chivas deu-se em um gramado sintético. A diferença é tão somente que aquele gramado sintético era de primeira qualidade. Este, pelas informações que se tem, é um tipo de gramado sintético muito inferior ao que temos hoje, por exemplo, no estádio do São José de POA. Dizem, os repórteres que lá estão, que trata-se de um "carpetão". Porém, acredito que vencendo este primeiro obstáculo, que é o campo

Uma pequena homenagem

Quisera eu aqui, neste espaço virtual, ter a capacidade e a competência de expressar em palavras o quão vai fazer falta para a crônica Gaúcha, o falecimento na última sexta-feira do grande e competente jornalista CLAUDIO QUINTANA CABRAL. O Claudio Cabral, me permito o assim chamar, gozava de um reconhecimento unânime entre seus pares, amigos e simpatizantes. Dono de um texto excelente, de uma opinião forte e sobretudo por tratar os assuntos atinentes ao futebol da maneira mais justa possível. Apesar da sua condição de colorado declarado, suas opiniões e posicionamentos, foram sempre respeitadas pelos torcedores adversários, inclusive os gremistas. Tratava-se de uma pessoa ímpar, um profissional competente e,  que fará sim, muita falta no meio jornalístico. Acredito que, apesar de dizerem por aí que ninguém é insubstituível, essa máxima para o Claudio Cabral não vale. Eu o acompanhei desde os tempos do sala de redação na rádio Gaúcha. Ultimamente o Claudio Cabral, se destacava em faze

O Povo e os nossos representantes

Dizem por aí que nós temos aquilo que merecemos ou somos. Esta afirmação, extremamente forte, pode ser contestada ou ratificada, basta começar a raciocinar. Sob o ponto de vista de quem acha isto ser uma assertiva,  podemos tomar como exemplo a classes política existente aqui no nosso país. Quase que a maioria dos políticos em nosso país, começando pelos Senadores, passando pelos Deputados Federais, Deputados Estaduais,  acrescentando a esta plêiade de pessoas os Ministros de Estados e os Secretários de Governos  e chegando aos Vereadores, se envolvem, se envolveram ou se envolverão em questões éticas e/ou de corrupções ativas ou passivas. E da onde surgem estes políticos senão da própria sociedade. E quem elege estes políticos senão nós enquanto  sociedade. Portando, a rigor, a própria sociedade é a responsável indiretamente pelo caos político vivido atualmente. Aqueles que acreditam que esta  premissa pode ser revertida, tem como principal argumento, o fato de  que este "statu

A relatividade de um resultado

No último domingo dia 01 de abril, o Internacional jogando no Beira-Rio, partida válida pelo campeonato Gaúcho (entrevero pampeano), ganhou pelo placar mínimo de 01 gol a zero de seu adversário, o clube Canoas, que leva o nome da cidade. Este resultado, de somente 01 gol a zero, todos disseram que foi um placar magro e que o Inter deveria ganhar de mais gols.   Na próxima quarta-feira, dia 04 de abril, o Internacional jogará pela copa Libertadores da América contra o Santos de Neymar e Cia. Se o Inter ganhar por 01 gol a zero, será que vão comentar que foi um placar magro e que poderia ou deveria ter ganho de mais gols?. Claro que não, pois as grandezas dos dois adversários que o Inter enfrentou(Canoas) e enfrentará(Santos), são totalmente distintas e incomparáveis. A única semelhança será o placar, se assim acontecer. Apesar de saber que 01 a zero é e vai ser 01 a zero aqui e em qualquer outro lugar, temos sim que relativar este resultado. Além do simples placar, temos que anali

Nossas escolhas

O ser humano, no mundo em que vive, tem como característica principal, a de ser senhor de suas decisões. Claro as nossas decisões estão atreladas a um contexto, no qual, quase sempre, a tomamos(as decisões) buscando sempre a melhor escolha. Ocorre que, neste contexto em que são tomadas as nossas decisões, algumas destas vezes as escolhas não são exatamente aquelas que mais nos agradam. Tomar uma decisão, fazer uma escolha, nem sempre é tão fácil quanto parece. Assim como disse que o ser humano é "o senhor da suas decisões", também é verdade que este mesmo homem também se torna "escravo das consequências. Não existe escolha sem uma consequência, ou uma renúncia, quer seja boa, má ou neutra. Já disseram e eu aqui tomo "emprestado" a frase que diz que nós somos o resultado das nossas decisões. Quando falo nós somos, refiro-me nós enquanto pessoas dentro de uma sociedade. Eu, enquanto pessoa dentro desta sociedade, sou exatamente aquilo que decidi ser. Não culpo