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Mais um título para a história

O último domingo, dia 13 de maio, foi o dia da decisão do campeonato gaúcho. O disputantes ao título, o Sport Club Internacional e a Sociedade Esportiva Caxias foram por justiça e principalmente por competência os legítimos campeões e vice da competição respectivamente. O Inter ficou com o título, mas confesso que não foi fácil. Ganhamos o jogo de virada por 2 a 1, placar este conseguido somente no segundo tempo. Foi um jogo nervoso por parte do time colorado, pois os atletas notadamente ainda sentiam a desclassificação da taça libertadores no meio da semana para a equipe do Fluminense no Rio de Janeiro. O time do Caxias valorizou muito o nosso título, pois mostrou-se uma equipe muito bem distribuída e treinada em campo. Não se apequenou, como fazem a maioria das equipes do interior do Estado  quando vem jogar com a dupla Grenal. O destaque da equipe foi o seu goleiro que fez grandes e importantes defesas, parecendo que era intransponível sua meta. Porém como dizem por aí, água mole

Agora o adversário é o CAXIAS

Passado o GRENAL, agora o adversário é a S.E.R. CAXIAS. Um adversário que foi merecidamente campeão do 1º turno em cima do Grêmio. Fatores que desfavorecem o clube da serra é o fato de ter inconscientemente perdido o foco no 2º turno, fazendo a façanha de não ficar entre os 04 clubes classificados no 2º turno na sua chave. Para completar, a direção do CAXIAS, demitiu seu técnico PAULO PORTO, por razões até agora inexplicáveis. Outro fator que depõem contra o CAXIAS é o fato de sua equipe estar a um bom tempo sem disputar uma partida. Queira ou não queira, estes fatores podem sim contribuir para um rendimento abaixo do esperado. Não que isto seja determinante, pode sim o CAXIAS não tomar conhecimento destes fatores e realizar uma partida de exceção e ganhar do INTER, pois sabemos que em futebol tudo é possível. A favor do INTER, podemos citar o melhor grupo, o moral em alta após a vitória no GRENAL, o fato de estar disputando jogos de boa intensidade e o acréscimo em seu elenco do mei

Sempre é bom ganhar GRENAL

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Ganhar uma partida de futebol sempre é muito bom, e ganhar em cima do maior rival não tem preço. O último Grenal nesta quarta-feira, vencido por 2 a 1 pelo meu INTERNACIONAL, foi uma prova do que falo, pois além da vitória simples, habilitou-nos a decidir a final do campeonato contra a S.E.R. Caxias. Acredito que estamos no caminho certo. Estávamos escalado com um time com vários desfalques, um total de 05, mas mesmo assim conseguimos, pela qualidade do grupo, manter o padrão e por consequência vencer a partida. Foi uma vitória muito importante para o grupo. Resta agora confirmar o título contra o Caxias. Como reconhecimento deste título, deixo o poster dos merecidos campeões da taça Farroupilha.Parabéns Sport Club INTERNACIONAL      

Agora é outro torneio

Passado a fase de grupos na taça Libertadores da América, agora é o mata-mata. Vence aquela equipe que tiver, primeiro, a maior concentração a cada minuto da partida e depois é claro, o melhor futebol. E o melhor futebol, eu resumo aqui em maior "efetividade". A equipe que tiver maior efetividade, isto é, maior competência, ganhará o jogo. Uma equipe pode ter apenas uma chace de gol e ganhar a partida, enquanto que a outra poderá ter várias chances e não ganhar em virtude de não ser efetiva. Saber jogar este tipo de competição, algumas vezes, tornam equipes menos qualificadas em difíceis adversários. Jogar pelo regulamento é a receita de muitos e acredito também que é por aí. O jogo em casa, quando é a primeira partida, vale aquela máxima que, mais importante do que ganhar, por incrível que possa parecer, é não tomar gol. Como o gol tomado em casa tem peso dois, vale muito mais a pena ganhar de 01 a zero, do que 2 a 01. Portanto meus amigos, o Internacional, nesta próxima q

Onde o adversário não é o adversário

Existem situações em uma partida de futebol, onde a atuação de um time não passa somente pelo poderio ou  fragilidade do adversário. Temos que analisar todos os pormenores como por exemplo o fator local. No caso específico do jogo de hoje à noite, entre o Internacional e a equipe peruana do Juan Aurich, não podemos de forma alguma desconsiderar o campo de jogo do estádio. O gramado sintético no qual irá se realizar a partida, não é estranho para alguns jogadores do Inter, haja vista que na decisão do bicampeonato da libertadores em 2010, o jogo de ida, realizado no México, contra o Chivas deu-se em um gramado sintético. A diferença é tão somente que aquele gramado sintético era de primeira qualidade. Este, pelas informações que se tem, é um tipo de gramado sintético muito inferior ao que temos hoje, por exemplo, no estádio do São José de POA. Dizem, os repórteres que lá estão, que trata-se de um "carpetão". Porém, acredito que vencendo este primeiro obstáculo, que é o campo

Uma pequena homenagem

Quisera eu aqui, neste espaço virtual, ter a capacidade e a competência de expressar em palavras o quão vai fazer falta para a crônica Gaúcha, o falecimento na última sexta-feira do grande e competente jornalista CLAUDIO QUINTANA CABRAL. O Claudio Cabral, me permito o assim chamar, gozava de um reconhecimento unânime entre seus pares, amigos e simpatizantes. Dono de um texto excelente, de uma opinião forte e sobretudo por tratar os assuntos atinentes ao futebol da maneira mais justa possível. Apesar da sua condição de colorado declarado, suas opiniões e posicionamentos, foram sempre respeitadas pelos torcedores adversários, inclusive os gremistas. Tratava-se de uma pessoa ímpar, um profissional competente e,  que fará sim, muita falta no meio jornalístico. Acredito que, apesar de dizerem por aí que ninguém é insubstituível, essa máxima para o Claudio Cabral não vale. Eu o acompanhei desde os tempos do sala de redação na rádio Gaúcha. Ultimamente o Claudio Cabral, se destacava em faze

O Povo e os nossos representantes

Dizem por aí que nós temos aquilo que merecemos ou somos. Esta afirmação, extremamente forte, pode ser contestada ou ratificada, basta começar a raciocinar. Sob o ponto de vista de quem acha isto ser uma assertiva,  podemos tomar como exemplo a classes política existente aqui no nosso país. Quase que a maioria dos políticos em nosso país, começando pelos Senadores, passando pelos Deputados Federais, Deputados Estaduais,  acrescentando a esta plêiade de pessoas os Ministros de Estados e os Secretários de Governos  e chegando aos Vereadores, se envolvem, se envolveram ou se envolverão em questões éticas e/ou de corrupções ativas ou passivas. E da onde surgem estes políticos senão da própria sociedade. E quem elege estes políticos senão nós enquanto  sociedade. Portando, a rigor, a própria sociedade é a responsável indiretamente pelo caos político vivido atualmente. Aqueles que acreditam que esta  premissa pode ser revertida, tem como principal argumento, o fato de  que este "statu